Para presidente do inpi, luiz pimentel, violação de marcas e patentes não deveria constituir crime[:en]GUIDE TO GOING GLOBAL: INTELLECTUAL PROPERTY AND TECHNOLOGY

Para o presidente do Instituto Nacional da Propriedade Industrial, INPI,  Luiz Otávio Pimentel, melhor seria o fim dos crimes  contra patentes, marcas e desenhos industriais estabelecidos pela Lei de Propriedade Intelectual (Lei 9.279/1996). Em entrevista ao Consultor Jurídico em 31/05 disse que  a tipificação dessas condutas não diminui a ocorrência delas nem garante punições eficazes, e que seria melhor “ter medidas efetivas do ponto de vista cível para impedir a contrafação e a pirataria, e por outro lado, ter indenizações decorrentes do uso ilícito da Propriedade Intelectual. Não precisamos lotar os tribunais criminais com esse tipo de ação”. Destacou ainda que o Judiciário e e delegacias deveriam se concentrar mas em crimes de maior gravidade, como homicídio e estupro.   Luiz Otávio Pimentel destacou a importância da criação das varas especializadas em Propriedade Intelectual,  mas lembrou que é preciso descobrir qual é o papel da Justiça estadual no setor.

O Presidente do INPI também disse, na Câmara Americana de Comércio Brasil-Estados Unidos (Amcham), em São Paulo, onde lançou relatório de avaliação das atividades do Inpi, que a Lei 9.279/96 deve sofrer uma reforma, para que o processo de patente se atualize, pois os procedimentos administrativos para se alcançar uma patente  “não são racionais”, e precisam ser encurtados. Ele também destacou a necessidade do fim dos questionamentos desnecessários aos pedidos de registro e o aumento de pessoal do instituto.

Ao fim, destacou que ainda que com falhas, a atual Lei de Propriedade Intelectual é boa, e que o Brasil não tem insegurança jurídica na área de proteção a patentes.

Para ler mais, ver aqui http://www.conjur.com.br/2016-jun-01/presidente-inpi-defende-violacao-patentes-nao-seja-crime[:en]As business grows more global, the challenge for in-house counsel seeking to comply with the shifting landscape of IPT laws in all jurisdictions where they operate is intensifying. We designed our complimentary Guide to Going Global to help you meet that challenge head on. Inside this guide, we outline crucial aspects of IP and Technology laws in 34 jurisdictions that are particularly relevant to businesses seeking to expand their operations globally. We also summarize some fundamental commercial terms that customarily appear in IPT-related agreements.

You will find answers to such common questions as:

  • Which jurisdictions recognize moral rights?
  • What does my business need to do to have an enforceable assignment of intellectual property from an employee, from a consultant?
  • What kind of liability can be excluded from a commercial contract?

With this edition, we’ve also included a section for each country that discusses the enforceability of electronic signatures. Whether you are moving into new jurisdictions or managing your business across numerous borders, our guide helps to give you confidence that your organization has access to current information wherever you do business. We hope it will become an invaluable resource for you.

Downloads from DLA Piper is a global law firm with lawyers located in more than 30 countries throughout the Americas, Europe, the Middle East, Africa and Asia Pacific.